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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Jelloware: O futuro dos copos


Um dos grandes baratos de tomar sorvete de casquinha é a possibilidade de comer a “embalagem” gerando menos lixo. Não seria legal se isso funcionasse para líquidos também? Essa é a proposta do Jelloware.
Criado pelo escritório de design The Way We See The World, o copo é feito de uma gelatina de algas, conhecida como ágar-ágar. Assim, o copo se torna comestível.

Só há um pequeno problema: Você não vai poder abusar de comer copos,pois as algas utilizadas na fabricação do copo possuem propriedades laxativas. Mas não tem muito problema, você pode tomar o que tiver que tomar e guardar os Jellowares de volta na geladeira (é lá que ele tem que ser guardado).

Cada cor tem um sabor: Limão e manjericão; gengibre e hortelã; alecrim e beterraba. Mas calma, não é por não gostar desses sabores que você vai deixar de compra-los. O copo é biodegradável. Aí, se você não quiser experimenta-lo, basta o enterrar para criar adubo para as plantas.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Masdar, a primeira cidade sem carbono


Em Abu Dhabi o dinheiro não é problema para o governo. Tanto que o governador Sheikh Khalifa bin Zayed Al Nahyan já investiu cerca de U$30 bilhões na cidade de Masdar. Qual o motivo desse investimento gigante? O melhor possível: A cidade é a primeira com neutralização total de carbono.



O dinheiro foi investido para criar estações de reabastecimento de carros elétricos e trens automatizados que cobrem parte dos seis quilômetros quadrados da cidade que deverá ter 50 mil habitantes.


A cidade não tem prédios gigantes e, por conta do seu tamanho reduzido, é tranquila para caminhar da casa para o trabalho.
Masdar já está aberta para visitas. Caso você não tenha horário para ir até Abu Dhabi, confira a cidade no Google Maps (mas note que as imagens não são tão novas).

terça-feira, 3 de maio de 2011

Energia gerada com esgoto: Bill Gates aprova



Imagine usar energia gerada na privada para fazer suas tarefas, além de ganhar substâncias para utilização na agricultura. Como resultado de tudo isso um único material seria descartado: Água. Sonho?
Não para os pesquisadores canadenses da Universidade de Calgary que, com o apoio da fundação Bill & Melinda Gates, pretendem criar a máquina “Microdigestor anaeróbio com Calor Termoelétrico micro combinado a geração de Energia para Converter Dejetos humanos em Eletricidade, Calor, Metano, Fertilizante e Água”. Apesar de precisar de um nome melhor, a máquina retira energia dos excrementos e libera água como resultado.
Instalar uma privada nova e economizar com água e energia, ótimo não? A equipe já tem o projeto, vencedor da 6ª rodada do Grand Challenges Explorations. A premiação de Bill Gates rendeu US$ 100 mil para a equipe.

Lei ambiental de MT é alvo do Ministério Público



Semana passada, o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), sancionou uma nova lei local que autoriza “o plantio da cana-de-açúcar e a produção sucroalcooleira em áreas antropizadas, excluindo-se as áreas alagáveis”. Esse é um dos pontos que o MP não gostou.
Essa já é a quarta versão do projeto que o governo estadual tenta aplicar. Dessa vez, o scretário da Casa Civil, José Lacerda, diz que tudo está certo e que as áreas indígenas e de preservação ambiental não sofreram mudanças. Mas mesmo assim, o MP não quer saber de papo.
Outras mudanças são: Permissão para compensação de área de reserva legal para quem desmatou até abril de 2011; Ampliação de áreas onde a agropecuária é permitida; redução da reserva legal em propriedades rurais em florestas.
Por esses e outros motivos, a lei ainda deve passar pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente, por conta dos conflitos com a legislação federal.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Pedras com mais de 600 anos salvam cidade japonesa

A sabedoria japonesa sempre nos surpreende: A vila de Aneyoshi tem pedras na parte próxima da costa do país que são avisos contra tsunamis com mais de 600 anos.
Esses avisos fizeram com que a cidade parasse de crescer a 90 m perto das pedras de três metros de altura. Com isso, no tsunami de março, onze famílias que moram na redondeza foram salvas. Porém uma mãe e seus três filhos morreram no carro a caminho de uma cidade mais próxima.
Algumas das pedras foram levadas pela onda gigante, mas muitas ainda estão lá para, caso necessário, avisar as gerações futuras. O especialista de história desastres naturais da Universidade Ritsumeikan, em Kyoto, o senhor Itoko Kitahara, diz que “alguns lugares seguiram estas lições do passado, mas muitos não”.
O pessoal de 600 anos atrás já respeitava o meio ambiente, enquanto por aqui ainda tem gente jogando lixo pela janela do carro.