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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Designer cria máquina de exercícios que transforma movimento em eletricidade




Imagine poder queimar calorias e ainda ajudar a produzir eletricidade para sua cidade? Essa é a intenção do Green Wheel – conceito do designer Nadim Inaty. O projeto consiste em uma máquina de exercícios, semelhante a uma esteira elétrica, que converte a energia cinética produzida pelos corredores em eletricidade.
De acordo com Inaty, que teve seu projeto selecionado para Creative Diary (concurso que oferece bolsas de estudo para o prestigiado Istituto Europeo di Design), há uma enorme falta de conhecimento na sociedade sobre a quantidade de energia que consumimos e o que é necessário para produzi-la. “Temos uma necessidade urgente de educar o cidadão sobre as possibilidades de fontes de energia mais sustentáveis”, diz.

Ainda segundo o autor do projeto, o Green Wheel poderá ser instalado em áreas públicas e as pessoas poderão ser incentivadas a doar seu momento de exercício por uma causa nobre. Diversas máquinas estarão conectadas a uma central de armazenamento, que irá fornecer a energia gerada para a iluminação pública e semáforos da cidade.
Segundo Inaty, cada 30 minutos de corrida no Green Wheel poderá gerar 120 Watts de energia – o suficiente para manter uma lâmpada fluorescente acesa por cinco horas, carregar 12 vezes um celular, ligar um notebook por duas horas e um desktop por uma hora.

Mais do que apenas produzir energia, o designer conta que pretende fazer do projeto “uma campanha de conscientização permanente e uma ferramenta de marketing para uma forma de pensar verde sobre a nossa abordagem para uma cidade sustentável”.


Via EcoD | Imagens: Divulgação

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Bike com motor que armazena a energia gerada pelas próprias pedaladas e freadas do ciclista


abe aquele farol com dínamo, que funciona com a energia gerada pelo movimento da catraca? Pois é. Imagine uma bicicleta inteira movida com um sistema parecido.
Isto é o que promete The Copenhagen Wheel – a roda de Copenhagen (capital da Dinamarca) -, um projeto desenvolvido por um time de designers e engenheiros de várias nacionalidades.
A invenção consiste em um dispositivo colocado na roda traseira com um motor acoplado a baterias recarregáveis que utilizam a própria energia cinética gerada pelos pedais e freios para mover a bicicleta, ajudando o ciclista a superar subidas e trajetos difíceis.
Além disso, ele possui um computador que ajuda a calcular distâncias, traçar melhores rotas e programar rotinas de treinos, entre outras funcionalidades.
Uma solução limpa e prática para a locomoção de pessoas mais velhas, sem muito preparo físico ou que tenham  qualquer dificuldade para encarar morros ou longas distâncias em trajetos urbanos.

A dúvida que fica é se essa tecnologia pode mesmo chegar ao mercado ou se vai ser apenas mais uma boa ideia desperdiçada como tantas outras que a gente sempre vê por aí.
Para dar uma pontinha de esperança, é bom ver que um dos antigos participantes desse mesmo concurso, em 2007, foi a bicicleta dobrável da Puma, que hoje é produzida em escala industrial e comercializada em muitas lojas da empresa.
É fato que o conceito de bicicleta dobrável é bem mais antigo, mas também é velha a ideia das bicicletas motorizadas, e como a tendência atual é cada vez mais investir na produção de energia limpa, é possível que a gente veja sim a Copenhagen Wheel ou algo parecido no mercado em breve.

Parques em Dubai serão iluminados por meio de energia solar




“Todas as luzes em nossos parques serão solares. Nós já começamos a implementá-las e, gradualmente, irá abranger todos os parques”, comentou o diretor-geral do Município de Dubai, Hussain Nasser Lootah, ao se referir ao parque na zona de Al Sofouh, construído em uma área de 1,55 hectares – o primeiro a utilizar sistemas de iluminação solar.
Em entrevista ao site Gulf News, Lootah afirmou que as cidades do século 21 devem evoluir para centros de progresso, que servem como forças para o avanço nacional e global.
O diretor-geral frisou que, para alcançar as metas será necessária a colaboração de indivíduos, empresas e todos os níveis do governo. “Os líderes do futuro têm a responsabilidade de fazer essa transição acontecer”, destacou.

Plano estratégico
O Plano Estratégico do Município, que será utilizado em Dubai, tem como objetivo aumentar a área verde per capita da cidade para 23,4m2, além de alargar a proporção de terras cultivadas em áreas urbanas públicas para 3,15% até o final de 2011.
Segundo Lootah, Dubai é uma das cidades mais bonitas e que está passando por um grande desenvolvimento. “Isso tem dado uma boa qualidade de vida, mas houve efeitos colaterais deste desenvolvimento, como o aumento da produção per capita de lixo, o alto consumo de gasolina e alto consumo de eletricidade”, completou.
Uma das propostas do município é converter todos os carros oficiais de gasolina para gás.
Com informações da CicloVivo.


 Via EcoD | Imagem: P Donovan