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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Projeto quer Postos de Gasolina e Lava-Rápidos captando água da chuva


Lava-Rápidos e Postos de Gasolina podem ser obrigados a captar água da chuva - Foto: Monica Di Blasio
Se o Projeto de Lei 7849/10 do deputado Francisco Rossi (PMDB-SP) for aprovado, postos de combustíveis e estabelecimentos de lavagem de veículos serão obrigados a captar água da chuva para reaproveitar, o que seria uma ótima forma de economizar água limpa.
Segundo a proposta, o sistema deverá ser instalado em até 180 dias após a publicação da lei. Rossi ressalta que o objetivo é evitar o desperdício. “A lavagem de veículos com água tratada é um exemplo de despreocupação com a escassez desse recurso natural”, afirma para a Câmara dos Deputados.
Tramitação
O projeto tramita em conjunto com o PL 1616/99, do Executivo, que regulamenta o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, previsto na Constituição. As duas propostas serão analisadas por uma comissão especial, juntamente com outros nove projetos que tratam de assunto semelhante.


    quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

    População aprova proibir sacolas plásticas

    A proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras é aprovada por 60% da população, segundo a pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, feita pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Supermercado Walmart.
    O levantamento, que ouviu 1.100 pessoas em 11 capitais, constatou também que 21% não saberiam como descartar o lixo doméstico sem os saquinhos, 40% acreditam que limpeza pública é o principal problema ambiental nas suas cidades ou bairros, 61% acham que a responsabilidade é dos órgãos públicos e 18% que o meio ambiente é responsabilidade dos indivíduos.

    Ainda de acordo com a pesquisa, 82% dos cidadãos se dispõem a participar de abaixo-assinados para responder a questões ambientais, mas sem atuar diretamente na solução dos problemas. A pesquisa mostrou que 70% das pessoas jogam pilhas e baterias em lixo comum, 66% descartam remédios em lixo doméstico, 33% não dão a destinação correta para sobra de tintas e solventes. Além disso, 39% descartam óleo usado na pia da cozinha e 17% têm lixo eletrônico em casa. Mesmo assim, a pesquisa apontou que 59% dos entrevistados disseram que o meio ambiente deve ter prioridade sobre o crescimento econômico.
    Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, os dados da pesquisa são importantes porque sinalizam que a questão ambiental está no dia a dia do cidadão brasileiro, mostra mudanças de comportamento e que não é preciso gerar produtos que vão parar no lixo causando danos ambientais. “O número de pessoas que aprovam a proibição das sacolas plásticas é bastante promissor”.
    Izabella ressaltou que para mudar o comportamento das pessoas que acham a sacola essencial para o descarte do lixo doméstico é preciso informar sobre o que fazer para eliminar o lixo e ter estrutura para recepcionar os resíduos. “Isso tem a ver com nossa capacidade de gerar menos resíduo, ou seja, nós temos que exigir embalagens práticas, mais eficientes e coleta seletiva. Nós precisamos informar mais, dotar as cidades de maior infraestrutura para tratar do resíduo, mobilizar outros atores, como os catadores de lixo estruturando cooperativas para agregar valor a essa atividade”.
    O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Sanzovo, usou como exemplo um projeto implantado em Jundiaí, interior de São Paulo, onde a prefeitura fez um acordo com os mercados que tiraram de circulação as sacolinhas desde o mês de setembro. Reduzindo em 80 mil sacolas por mês o consumo. “Estamos agora fazendo o passo a passo para implantar o projeto em outras cidades”. Ele sugere que seja elaborada uma lei para implantar o projeto em outras localidades e disse que no estado de São Paulo os supermercados já estão preparados para atender a exigência.
    O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse que a entidade tem um plano de redução das sacolas em 30% até 2013 e 40% até 2015. Segundo ele, de 2007 a 2009 o consumo desse tipo de embalagem caiu 30%. “Cobrar pelas sacolas é um caminho para reduzir o uso. A sociedade está preparada para esse trabalho. Mas é preciso trabalhar ainda a questão da educação e implantar novas tecnologias de plástico verde”. [Info]

    BLUSA QUE VIRA ECOBAG

    O projeto da Wear Me Bag/ Foto: Yanko Design
    Tira a blusa, vira pra cá e pra lá, fecha um zíper e pronto, você tem uma bolsa. Chamada de “Wear Me Bag” (Bolsa me use), a proposta sustentável da designer Rotem Lewsinsohn surgiu quando ela resolveu inovar ao evitar o uso das sacolas plásticas em um supermercado para levar a comida para a casa, afirma a Yanko Design.
    A “Wear Me Bag”, assim como outras propostas de produtos vários-em-um, ajuda a reduzir o número de bens produzidos, e consequente necessidade de matéria prima, além é claro de ser uma sacola reutilizável muito elegante.
    Wear Me Bag, de Rotem Lewinsohn / Foto: Yanko Design
    No Brasil, quase 10% de todo o lixo é composto por sacolas plásticas, e para produzir uma tonelada deste material são necessários 1.140 kw/hora (mesma energia utilizada por 7600 casas, com lâmpadas econômicas acessas por 1 hora).
    Demonstração / Foto: Yanko Design
    Conscientização e praticidade andando cada vez mais juntos.

    quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

    Caixas de som que não usam energia elétrica


    Koostik é um novo amplificador analógico, que pode amplificar os sons do iPhone, sem qualquer tipo de conexão. É o resultado de um ano de evolução do protótipo, feito inteiramente de madeira maciça.
    Usando apenas o iPhone, ele amplifica de forma acústica o volume de saída de 2 a 4 vezes! Pense em uma guitarra de corpo sólido que está desconectado, você dedilhando as cordas e sair um pouco do som. Mas se as cordas são colocadas sobre uma guitarra de corpo oco e você dedilhar as cordas, de repente você tem música acústica, não é mesmo? O mesmo acontece com o KOOSTIK. Basta colocar o iPhone no suporte central, e logo você ouve a sua música acústica amplificada!
    O KOOSTIK é projetado de forma que trabalha com todas as gerações do iPhone. Todos os botões e controles externos do telefone são facilmente acessíveis, enquanto o telefone está encaixado no KOOSTIK. Nada de energia elétrica adicional e um pouco de madeira (isto é, nada “sintético”) que esperamos ter origem em reflorestamentos. Boa sacada.