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sexta-feira, 4 de março de 2011

Redes sociais ajudam a montar hortas coletivas


Aí você viu o post sobre a escola de Nova York que fez uma horta para alunos e pensou em fazer igual. Mas você quer juntar uma galera? Temos dois sites que vão te ajudar nisso.
Fazer uma horta é legal, mas não é tão simples. Que tal usar a internet para encontrar pessoas por perto que também querem colher seus legumes?
Essa é a ideia central de dois sites: We Patch e Landshare.
O primeiro é americano e reúne uma galera que procura bons locais para plantar e pessoas que oferecem esses locais. É só você se cadastrar e procurar onde fica o plantador ou parceiro mais próximo.
Já o segundo, inglês, é uma rede social de pessoas interessadas no cultivo e que buscam locais para fazer isso em grandes centros urbanos. Isso, segundo o criador Hugh Fearnley-Whittingstall, é a nova revolução na forma de nos relacionarmos com nossos alimentos.

Imagem Via Flickr

quinta-feira, 3 de março de 2011

Colégio de Nova York cria horta para alunos


null O colégio público do Brooklyn, Nova York, criou uma minifazenda orgânica para alunos para os incentivar, desde cedo, a cuidar de hortas comunitárias e ensinar o cuidado que devem ter com a natureza.
O projeto todo tem apoio do escritório Work AC e da Fundação Chez Panisse e serve para ensinar as crianças a cultivar seu próprio alimento (verduras, legumes e ovos) numa minifazenda orgânica totalmente integrada a escola: A atividade conta para o currículo escolar e a merenda utiliza o que é colhido.
“O cultivo da terra é capaz de unir as crianças e fazê-las trabalhar juntas numa conexão mais profunda do que o contato na aula”, diz a diretora da escola, Célia Kaplinsky. Ela ainda afirma que o envolvimento dos alunos em todas as fases da horta faz com que eles aprendam os valores de nutrição, comunidade e relação com a terra.
Outro ponto em que o projeto ajuda as crianças: Obesidade infantil, um problema muito sério nos Estados Unidos, que só pode ser combatida com uma alimentação saudável.
O projeto ainda está em testes, mas deve ser levado para outras escolas da região.

Embananagem – A triste empresa que resolveu embalar o que não precisava



Aí você quer levar uma banana pra escola ou pro trabalho e vê que não tem com que se preocupar, afinal ela tem casca e pode passear tranquilamente dentro da sua bolsa. Os publicitarios da Del Monte querem que você pare de pensar assim e resolveram embalar a já naturalmente embalada, banana.
É sério. Infelizmente.
Alguém da Del Monte vê vantagem em vender uma fruta perfeita (no que diz respeito a “embalagem natural conhecida como casca“) ,dentro de uma embalagem plástica. Eles justificam dizendo que só com essa embalagem “ecológica” o amadurecimento das bananas é perfeito e isso previni a distribuição de bananas fora do ponto.
Eu já acho errado ter que colocar os cachos em sacos plásticos pra passar nos caixas de alguns mercados… mas um saquinho pra cada fruta?! Del Monte, você se importa com o planeta que gera a fruta que você vende? Tem de ver isso aí.

via gizmodo

terça-feira, 1 de março de 2011

A melhor solução utópica para o trânsito


Os peixes nadam muito perto de outros peixes quando estão em cardumes, nunca batem e sempre estão nandando juntos. Como seria levar isso para ruas e avenidas? Seria mais ou menos assim, segundo os designers do OU.
Criação dos brasileiros da Dois pra Um, o OU é um projeto de carro elétrico que funcionaria de maneira parecida com o cardume: Todos com um carro assim andariam bem próximos e com toda a segunrança.
Os veiculos também seriam feitos para andar tanto na rua quanto em trilhos de trem e metrô (e já se carregarem enquanto estão nos trilhos).
O projeto já ganhou até prêmio internacional e espera ser desenvolvido até 2021.
Mas aí vem a parte utópica: Para funcionar, todos teriamos que ter o mesmo modelo de carro; avenidas, estradas e ruas teriam que ser recriadas para entrar no projeto; trilhos de metrô e trem também teriam que ser reformados. Entre outros pontos que, pra mim, não se encaixam na realidade.
Não que eu seja pessimista: Eu acredito que os carros elétricos vão ser bem aceitos no nosso país, mas precisamos de modelos que se adaptem a nossa realidade, não um que necessite de uma mudança total (gerando altos custos) para funcionar.
 
 

Escolas feitas de garrafas PET

Illac Diaz é um filipino que não gosta da falta de escolas em algumas províncias do seu país, então ele pensou num jeito fácil e barato de construir locais para as crianças terem acesso a informação. Foi assim que ele fundou o Bottle School.
Utilizando garrafas PET usadas, o Bottle School pretende construir escolas por todos os locais onde uma unidade seja necessária. A primeira, em San Pablo, já está pronta.
As garrafas que vão na parede são preenchidas com adobe líquido, uma mistura de terra crua, água e fibras naturais, para dar a consistência. Diaz diz que esse material ainda é três vezes mais forte que cimento.

O projeto teve ajuda da My Shelter Foundation (Fundação Meu Abrigo) que fez uma corrida beneficente para coletar garrafas para a obra. Além, claro, de voluntários que ajudaram na construção erguida no terreno doado pelo governo local.

via planeta sustentável

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Máquina de reciclar celulares


Como se livrar de um celular velho que você não usa mais e nenhum de seus conhecidos quer, de forma rápida? Com o EcoATM isso será muito fácil.
Como visto no vídeo: Você coloca seu celular na máquina e ela o escaneia para detectar qual aparelho é. Depois disso, pluga um cabo para testar as condições de funcionamento do aparelho. Com tudo isso ela calcula o valor do celular que vai ser oferecido como dinheiro ou crédito, mas você pode doa-lo também.


Já existem 11 máquinas 
como essa nos EUA. Elas conseguem identificar uma inifinidade de aparelhos e detectar problemas de “lataria” e de software para passar um valor de acordo com o estado do aparelho.
Caso isso venha para o nosso país, seria interessante ter um “filtro” contra os celulares-clones-MPtudo da China.

via ecoplanet