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Site da Sucupira: www.sucupirafilmes.com.br
vídeo | criação | design | fotografia | arte | projetos culturais | idéias | sustentabilidade

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Bamboo Cycles





Outro Exemplo de construção de objetos reaproveitando materiais. Uma bicicleta feita de bambu criada pelo designer mexicano Diego Cárdenas, que ele nomeou como Bamboocycle.
Veja mais imagens no site acima.

Artista cria máquinas fotográficas de papelão



Algumas câmeras funcionam normalmente

Cola quente, fita adesiva e papelão. São esses os materiais que o artista Kiel Johnson precisa para fazer criações inovadoras e intrigantes: ele constrói máquinas fotográficas inteiramente de papelão.

A coleção inclui uma grande variedade de câmeras, que são inspiradas em modelos antigos, como aquelas que possuíam manivela, o modelo Polaroid e até a última DSLR. Alguns modelos funcionam normalmente para tirar fotos, mas, as outras são apenas esculturas não operacionais.



Os modelos são feitos inteiramente de papelão

Além das câmeras, Johnson criou uma impressora vintage toda construída com rolos de papelão. A obra foi exposta no ano passado em Los Angeles e chamou atenção pelo cuidado com os detalhes.

A exposição também incluía um vídeo dos bastidores da construção de uma câmera fotográfica. Dá para perceber que ele desenvolve peça por peça, não se esquecendo das tiras para o pescoço.





Confira mais fotos no site oficial do artista

Para ver mais imagens das obras de Kiel Johnson vá até o site oficial do artista.


*Via EcoD.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Química dos oceanos está mudando




A química do oceano está mudando mais rápido do que o fez nos últimos milhares de anos por causa do dióxido de carbono absorvido da atmosfera, disse em estudo o Conselho Nacional de Pesquisa, dos EUA.

Dióxido de carbono e outros gases industriais são uma preocupação há alguns anos por causa de seu impacto no ar e aumento das temperaturas globais em um processo chamado de efeito estufa.


Um fator que amenizava esse aquecimento era a quantidade de CO2 absorvida pelos oceanos – mas isso também se tornou um problema para os cientistas porque os produtos químicos tornam a água mais ácida, o que afeta a vida marinha.

Desde o início da Revolução Industrial, no século 18, o pH do oceano declinou de 8,2 para 8,1 e uma queda de 0,2 a 0,3 unidades está prevista até o fim do século, de acordo com o Research Council, um braço da Academia Nacional de Ciências.

As taxas atuais de mudanças “ultrapassam qualquer mudança na química dos oceanos por pelo menos 800 mil anos”, diz o relatório.

O pH é uma medida de todas as coisas alcalinas ou ácidas. Um pH 7 é neutro, e quanto maior o número, mais alcalino; quanto menor, mais ácido.

Com o oceano se tornando mais ácido, cientistas aumentam os alertas sobre dissolução de corais e problemas com peixes e a vida marinha. Por exemplo, estudos mostraram que aumento na vida marinha afeta a fotossíntese, a aquisição de nutrientes, o crescimento, reprodução e sobrevivência de espécies. A Agência de Proteção (EPA) disse em março que consideraria formas de controlar a acidez no oceano.

A decisão da agência foi anunciada em conjunto com o Centro de Diversidade Biológica. O grupo ambiental processou a EPA no ano passado por não exigir do estado de Washington listasse suas águas como ameaçadas pelo aumento da acidez.

O relatório ressaltou que o governou federal dos EUA tomou medidas inicias com o projeto National Ocean Acidification Program.

Ele fez as seguintes recomendações:

Criar uma rede de monitoramento de acidificação do oceano, incluindo novas ferramentas, métodos e técnicas para melhorar as medidas.
Pesquisa para preencher lacunas de informações.
Criar um escritório de gerenciamento de dados para garantir qualidade, acesso e arquivamento dos dados.
Desenvolver pesquisa de qualidade e treinar pessoas
Criar um plano de dez anos que estabeleça metas chave, prioridades e tenha alcance na sociedade.

*Via Info.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Programe-se: Dia Mundial Sem Carro



Confira as atividades de sua cidade ou estado para o Dia Mundial Sem Carro (22 set):

Artemobilidade (SP)

Serão realizadas uma série de atividades no Tag and Juice, como o Leilão Silencioso de camisetas customizadas criadas pelos artistas Mita Vittoa, Fogo Design, Juliana Russo, Elisa Randow, Elifas Andreato, Lin Diniz e Bebel Abreu. O evento ainda terá oficina de serigrafia ao vivo, exibição de minidocumentários sobre mobilidade urbana e venda de camisetas doadas recicladas. Tudo isso sob a trilha sonora dos DJs amigos.

A renda gerada pelo leilão e venda das camisetas recicladas será revertida para o projeto Mão na Roda – Oficina Comunitária de Bicicletas. No dia 22, as camisetas leiloadas serão entregues além de um prêmio surpresa (com duas rodas) para quem participar do leilão.

Serviço:
Local: Tag and Juice – Rua Gonçalo Afonso, nº 99, Vila Madalena (dentro do Beco do Batman) – São Paulo (SP)
Data: 19 de setembro das 13h às 20h
Site do evento



Manifesto por uma mobilidade mais sustentável em Salvador (BA)

Um manifesto mobilizado via internet quer reunir ciclistas ao longo do Dique do Tororó, em Salvador, para chamar a atenção da comunidade e autoridades sobre problemas causados pelo uso incessante dos automóveis como única forma de deslocamento na cidade. Outro objetivo é propor uma velocidade ao trânsito mais adequada com a vida urbana. Esse movimento não está associado a nenhuma instituição e, em texto, pede que os participantes preparem cartazes, folhetos que chamem atenção da população e divulgem a ideia para amigos e parentes.

Serviço:
Local: Dique do Tororó – Salvador (BA)
Data: 22 de setembro às 19h

Desafio Intermodal em Belo Horizonte

O grupo Moutain Bike BH irá realizar um desafio intermodal nas ruas de Belo Horizonte, no dia 21 de setembro, às 18h30. Os participantes percorrerão aproximadamente 12km e os modais serão:bicicleta, motocicleta, carro, ônibus, ônibus + metrô e a pé. O objetivo é avaliar qual a maneira mais rápida, econômica e prática para se deslocar em um grande centro urbano.

O início da prova será na Pracinha do Coração Eucarístico e o final na Praça da Liberdade, passando obrigatoriamente pela esquina da Afonso Pena com Bahia.

Serviço:
Local: Pracinha do Coração Eucarístico – Belo Horizonte (MG)
Data: 21 de setembro às 18h30
Site do evento

1º Encontro Alagoano da Bicicleta

De 20 a 24 de setembro será realizado o 1º Encontro Alagoano da Bicicleta, com palestras, oficinas e passeios pela cidade de Maceió. As inscrições custam R$ 5,00 mais 1 kg de alimento não perecível e podem ser feitas no site do evento. Confira a programação completa no site.

Serviço:
Local: Faculdades Maurício de Nassau – Maceió (AL)
Data: de 20 a 24 de setembro
Site do evento

Bicicletada Uberlândia

A concentração das bicicletas ocorrerá a partir das 7h da manhã do dia 25 de setembro (sábado), na Biblioteca do Campus Santa Mônica, com saída prevista às 8h. O caminho será rumo ao parque linear do Rio Uberabinha, onde haverá uma confraternização com todos na chegada, com lanches e muitas ideias e experiências para serem trocadas. Não esqueça de levar a sua caneca!

Serviço:
Local: Biblioteca do Campus Santa Mônica – Uberlândia (MG)
Data: 25 de setembro às 7h
Site do evento

Bicicletada Campina Grande (PB)

O grupo de Bicicletada de Campina Grande se reúne todas as terças e quintas-feiras à noite, a partir das 19h30. Se você está na cidade e quer comemorar o Dia Mundial Sem Carro participe do encontro.

Serviço:
Local: Aluízio Bicicletas, próximo ao viaduto Elpidio de Almeida, na Avenida do Canal – Campina Grande (PB)
Data: 21 e 23 de setembro às 19h30
Site do evento

Bicicletada Curitiba (PR)

O grupo de Bicicletada de Curitiba organizou um mês cheio de eventos em comemoração ao Dia Mundial Sem Carro. No dia 25, por exemplo, será realizada a Grandiosa Bicicletada, a partir das 10h na reitoria da UFPR. Confira a programação completa do mês no site do evento.

Serviço:
Local: Reitoria da Universidade Federal do Paraná
Data: 25 de setembro às 10h
Site do evento

Bicicletada Recife

O grupo de Bicicletada de Recife vai comemorar o Dia Mundial Sem Carro com um passeio de bicicleta, às 18h, no coreto da Praça do Derby.

Serviço:
Local: Coreto da Praça do Derby, Recife (PE)
Data: 22 de setembro
Site do evento

Bicicletada Niterói (RJ)

O grupo de Bicicletada de Niterói costuma marcar seus encontros pela comunidade no Orkut. A Bicicletada da Primavera, no dia 24 de setembro, será realizada a partir das 20h, e terá como ponto de partida a Estação das Barcas.

Serviço:
Local: Estação das Barcas, Niterói (RJ)
Data: 24 de setembro às 20h
Site do evento

Bicicletada Rio de Janeiro (RJ)

Para o grupo Bicicletada Rio de Janeiro toda sexta feira é dia de passeio de bicicleta. Os cariocas interessados em comemorar o Dia Mundial Sem Carro já tem uma alternativa para se reunir pela mobilidade sustentável. No dia 24 de setembro será realizada um passeio sob veículo não motorizado (bicicleta, patins, skate, patinete e à pé), a partir das 18h30.

Serviço:
Local: Cinelândia em frente ao Odeon, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 24 de setembro às 18h30
Site do evento

Bicicletada Natal (RN)

O grupo Bicicletada Natal vai se reunir nos dias 22 e 25 de setembro, em comemoração ao Dia Mundial sem Carro. A concentração vai sair do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, a partir das 15h30. Os organizadores incentivam que os participantes levem faixas, cartazes, placas para transmitir os ideias de uma mobilidade mais sustentável.

Serviço:
Local: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Natal (RN)
Data: 22 e 25 de setembro às 15h30
Site do evento

Bicicletada Florianópolis (SC)

Em comemoração ao Dia Mundial Sem Carro, o grupo Bicicletada Florianópolis vai comemorar com um passeio sobre bikes, no dia 24 de setembro, a partir das 18h, em frente à Concha Acústica. O percurso será escolhido na hora pelos participantes.

Serviço:
Local: em frente à Concha Acústica, Florianópolis (SC)
Data: 24 de setembro às 18h
Site do evento

Bicicletada São Paulo (SP)

Em São Paulo, o grupo Bicicletada vai comemorar o Dia Mundial Sem Carro com uma caminhada. O percurso vai sair da Praça do Ciclista (canteiro central da Avenida Paulista), a partir das 18h.

Serviço:
Local: Praça do Ciclista (canteiro central da Avenida Paulista, entre as ruas Consolação e Bela Cintra)
Data: 24 de agosto às 18h
Site do evento

*Via EcoD.

Estocolmo mostra uma forma mais sustentável de lidar com o lixo


Envac revolucionou a coleta seletiva de resíduos na capital sueca/Foto: Spacing Magazine

Em Estocolmo, capital da Suécia, o poder público e a população de 807 mil habitantes (dados de 2009) contam com uma alternativa ao método tradicional de coleta de resíduos sólidos. Trata-se do sistema Envac, no qual as lixeiras são conectadas a tubos ligados a uma área de coleta, localizada na periferia. O objetivo é facilitar e tornar menos custoso o recolhimento de lixo.

Um sensor instalado percebe quando a lixeira está cheia, e o sistema de tubos cria um vácuo que suga os resíduos, transportando-os para o local de coleta. Existem sistemas para residências, prédios comerciais e áreas públicas. Funciona da seguinte forma: os sacos de resíduos são depositados nos pontos de coleta, a qualquer momento do dia, por meio de coletores instalados nas vias e/ou edifícios.


A partir de então, os sacos são transportados por sucção e conduzidos por uma rede de tubulações subterrâneas até a central de coleta de resíduos a uma velocidade entre 60 e 80 km/h. Na central os resíduos são coletados, separados e compactados em contêineres estanques, para posterior envio ao destino final. É lá também que o ar de transporte é separado do resíduo para ser tratado por um sistema de filtros antes de ser devolvido à atmosfera.

Resultados

A coleta seletiva se torna mais fácil com o Envac, uma vez que os diferentes tipos de resíduos não são misturados durante o processo, como é feito no método tradicional. As áreas de coleta possibilitam uma diminuição do número de caminhões de lixo circulando, já que há um uso mais racional do espaço.

Em vez dos resíduos serem simplesmente colocados na calçada, na frente de cada prédio, o caminhão de coleta se dirige somente à área onde ficam acumulados os sacos de lixo. Consequentemente, a poluição sonora e ambiental também diminui. Outro ponto importante é a redução de 30% a 40% no custo de coleta. Em Estocolmo, o Envac foi implementado nos seguintes locais:

Södra station (2800 residências);
Norra Hammarbyhamnen (2050 residências);
Essinge Udde (900 residências);
Hammarby Sjöstad (2400 residências).
Em 2010, foi ultrapassada a barreira de 600 destes sistemas instalados pelo mundo.

Fonte: pesquisadores da Plataforma de Cidades Sustentáveis. Via EcoD.


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terça-feira, 21 de setembro de 2010

21 de Setembro dia da árvore e da Sucupira



Hoje é o dia da árvore. Pouca gente sabe ou nem quer saber deste assunto, a não ser as escolas de ensino médio que devem ter abordado o assunto com as crianças, talvez com alguma atividade relacionada.
As pessoas ignoram até mesmo no dia comemorativo desta importante aliada do meio ambiente. E assim se esquecem também da importância delas em nossas vidas, dando sombra que refresca o clima, abriga pássaros que descançam, se alimentam ou dormem nelas. Mais do que isso, elas funcionam como filtros de ar, imprescindível para vivermos em meio a cidades cada vez mais poluídas como as de hoje.
Mas o que é pior do que o esquecimento de sua importância, é a falta de consciência e interesse público em cuidar delas com a devida importância, pois o que vemos por toda a parte são árvores sendo cortadas a cada dia nas grandes cidades, onde mais do que nunca, o que se deveria fazer é plantar novas mudas. Árvores centenárias, nativas, muitas vezes em perigo de extinção devido aos desmatamentos constantes e queimadas, dando lugar a construções, minerações ou até mesmo para pastos nas áreas rurais, atendendo a uma demanda crescente de carne para uma população cada vez maior.
Nas cidades, como é o exemplo (ou mal exemplo) de Belo Horizonte, que um dia já foi considerada cidade com melhor qualidade de vida no passado e apelidada de "Cidade Jardim" justamente por causa de sua arborização, ou que já foi referência no tratamento de doenças respiratórias, está diminuindo consideravelmente o número de árvores para também dar lugar a construções de concreto nada sustentáveis, de lages cobertas de cimento e pisos de cerâmica, ou invés de jardins ou árvores... vamos assim, a cada dia, pavimentando e impermebilizando o solo, cortando árvores que demoraram 100 anos para nos dar sombra. E Muitas vezes cortamos por bobagens, seja por causa de um fio elétrico, para dar vaga a mais um carro ou porque algum infeliz ignorante, que não deve gostar de verde, manda cortar porque o incomoda as folhas que sujam seu passeio...
E assim, onde antes era uma floresta, vira uma cidade. Onde era uma cidade arborizada e de clima ameno, úmido, se torna uma selva de concreto, seca, quente e poluída de gases tóxicos e poeira. Suas árvores de copas cheia de folhas que antes filtravam o ar, dão lugar a prédios com lages de cimento, ao invés de prédios sustentáveis com "telhado verde" coberto de plantas que neutralizam parte desses danos.
Os cidadãos das grandes cidades vão construindo, destruindo, vivendo (ou sobrevivendo) em suas vidas cada vez mais individualista, morrendo pouco a pouco, sem perceber que eles próprios estão causando essa morte, com sua ignorância, individualismo e ganância.
Mesmo que se comece a plantar hoje novas mudas, elas demorarão pelo menos 10 anos para começar a neutralizar todo esse dado. Mas mesmo assim, ao invés de plantar, o que fazemos é o contrário, é corta, e desmatar.
Enquanto no primeiro mundo, eles se preocupam e tomam medidas emergenciais no sentido de combater o aquecimento global, com a neutralização de carbono na atmosfera do planeta, aqui no Brasil, principalmente em BH, o que se faz é colaborar com a sua crescente desertificação, por especulações imobiliárias burras e transformando árvores em "sexto de lixo" ou um toco no meio do caminho.




Temos que fazer a nossa parte, cobrando dos órgãos públicos, das empresas, dos nossos condomínios, e na nossa própria casa, preenchendo cada vez mais a cidade de verde, para o bem de nossa própria existência, ou então sofreremos cada vez mais as consequências climáticas, seja com a seca ou chuvas cada vez mais tempestivas ou mesmo consequências de saúde, tudo que essa ignorância geral está causando, num falso "progresso" que deveria ser chamado de "regresso".