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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Mudança climática faz cadáveres serem descobertos em montanhas



 Imagine que você é alpinista e enquanto sobe uma montanha encontra um homem sentado num banco de avião, com o cinto de segurança afivelado e ar de quem está dormindo. O que faria? Pegaria o sujeito e levaria até a base da montanha, é claro.
Isso aconteceu, e o homem sentado era Rafael Benjamín Pabón, piloto de avião que colidiu com a Huayana Potosí (uma montanha na Bolívia com mais de 6 quilômetros de altura).
O acidente aconteceu em 1990, quando ele tinha 27 anos e desde então seu corpo estava ali, congelado. Agora que foi encontrado, sua mãe poderá enterrar o corpo do filho.

Esse fato não é isolado: a foto aí em cima é de uma das três crianças incas que foram encontradas nas montanhas da Argentina. E ainda existem casos de soldados na Europa, entre outros até mais antigos num ótimo estado de preservação.
Os corpos, que foram “mumificados” pela neve e frio extremo, começam a aparecer na superfície por conta do processo de aquecimento que o planeta está passando. Pois é, encontrar os corpos para um enterro digno parece bom, mas a razão disto estar ocorrendo não é nada agradável.
A Folha tem um infográfico sobre esses e outros casos que vale a pena ser visto.

Vai pra Madrid? Fique nesse hotel de lixo!



Se existir um prêmio para a cidade que mais constrói com lixo, 
Madrid levaria com louvor. Você já viu aqui a catedral e agora a cidade 
teve um Hotel feito com lixo!
A Organização Save The Beach (Salve a Praia, em português) 
quer chamar a atenção para o problema da sujeira nas praias. 
“Qualquer um que vá à praia pode deixar três ou quatro guimbas 
de cigarro e uma lata de Coca-Cola. Se isso for multiplicado por 
47 milhões de espanhóis ou 300 milhões de europeus ou 6,5 milhões 
de pessoa no mundo, pode se ver pra onde estamos caminhando”, 
disse o cofundador da campanha, Fernando Godoy.
O hotel, projetado pelo alemão HA Schult, não é nenhum “Copacabana 
Palace” e tem só cinco quartos. Mas, ao menos, ele não tem nenhum
cheiro ou desconforto.
Pra se hospedar lá você precisava ganhar diárias em sorteios 
da internet.
A construção coletou lixo na Espanha, Itália, Bélgica e França 
ficando em Madrid durante uma feira de turismo da cidade.
O objetivo de conscientização é claro, mas diz aí, 
você se hospedaria nesse hotel?
Via Uol

Medidas simples reduziriam até 73% do consumo de energia do mundo




Com adoção de medidas simples e o uso de tecnologias já existentes o mundo todo poderia economizar 73% da energia que gasta, é o que diz o estudo feito pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
Julian Allwood e seus colegas da Universidade analisaram prédios, veículos e indústrias e dizem que, se aplicada uma política de como aproveitar melhor cada uma dessas coisas, o mundo poderia consumir pouco mais de um quarto da energia consumida atualmente.
As medidas são simples como, por exemplo, instalar vidros triplos em casas e edifícios para melhorar o isolamento térmico, tampar as panelas enquanto está cozinhando, reduzir a temperatura da máquinas de lavar roupa e louça. Também recomendam, na área de transportes, que os carros tenham limite de peso em 300 quilos.
Allwood diz que “Se podemos promover uma redução séria de nossa demanda por energia, todas as opções [de fornecimento de energia] vão parecer mais realísticas”.
Algumas são fácil, outras mais ainda. Então que tal lembrar isso para seus parentes e amigos? E você, tem alguma outra dica?
Via Folha

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Para ONGs, Belo Monte é crime ambiental


Um grupo formado por 60 ONG’s divulgou nessa quinta feira (27) uma nota de repúdio à construção da usina de Belo Monte.
A crítica principal do grupo foi sobre a concessão da licença de instalação parcial para a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), emitida na quarta feira (26) pelo Ibama que autoriza a instalação do canteiro de obras preparatórias.
Segundo as ONGs a licença parcial é “o primeiro grande crime de responsabilidade do governo federal neste ano que nem bem começou”. A nota ainda se refere a hidrelétrica como “enorme predador”.
A ausência de garantias do projeto pra evitar o desequilíbrio social e ambiental também é alvo da nota. “Denunciamos essa obra como um projeto de aceleração da miséria, do desmatamento, de doenças e da violação desmedida das leis que deveria nos proteger”, diz o texto.
O Ibama afirma que a liberação parcial se deu com base em critérios técnicos e que autoridades e organizações da região foram ouvidas, porém o grupo das organizações diz que não foi levado em conta as opiniões contrárias à construção.
O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) também reagiu à tal licença parcial e deve entrar com uma nova ação na Justiça questionando o licenciamento ambiental de Belo Monte. O próprio MPF já tinha enviado, em novembro de 2010, uma recomendação ao Ibama para que o órgão não fragmentasse o licenciamento de Belo Monte com a concessão da licença de instalação parcial.
Vale lembrar que, formalmente, a legislação não prevê a emissão de licenças parciais. Normalmente são três etapas: licença prévia (atesta que a obra é viável); a licença de instalação (o começo da construção); e a licença de operação (autorizando o empreendimento a funcionar).
Via Info