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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O orfanato de robôs



Nessa época do ano o espírito solidário de todo mundo fica aflorado,   
 e aquela vontade de fazer o bem, ajudar o próximo e deixar todo mundo 
feliz aumenta.
Bom, a ideia do artista Brian Marshall passa um pouco por 
esse conceito de solidariedade. Ele criou o primeiro orfanato de robôs 
do mundo (ou o primeiro de que se tem notícia). Juntando pedaços 
que foram para o lixo, ele dá vida a novas formas e as vende online.

É uma espécie de reciclagem misturada com arte.  
Um belo gesto com o meio-ambiente – embora, pela descrição que 
o artista dá em sua página, eu não duvide que ele sinta um verdadeiro
carinho pelas engrenagens e rebites.
“Com uma pequena ajuda minha, essas partes se juntaram a novos
 e inusitados amigos para realizarem seu sonho de, mais uma vez, 
dar alegria a outros. (…) 
Obrigado a todos que adotaram robôs e a todos os que irão adotar 
e lhes darão novos lares amorosos”.
Fala sério… eles são fofos, né?

O que fazer com seu cpu velho?


O artista italiano Franco Recchia desmonta computadores velhos e cria essas esculturas lindíssimas pra homenagear cidades como Manhattan, Boston e Pittsburgh! O trabalho dele é absurdamente detalhista e preciso, e o resultado é de encher os olhos como você pode ver aqui:

    sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

    Carrinhos de supermercado viram árvore de Natal na Califórnia

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    A árvore de carrinhos de supermercado na Califórnia / Foto: Divulgação
    Quem disse que carrinhos de supermercado só servem para levar compras? O designer Anthony Schmitt discorda e foi com muita criatividade que ele criou duas árvores de Natal com o material. Atualmente, elas se encontram em Santa Mônica e em Emeryville, na Califórnia.

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    Quem teve a ideia foi o designer Anthony Schmitt / Foto: Divulgação
    As 86 peças montadas alcançam uma altura de 10 metros. “A árvore de carrinhos de supermercado simboliza generosidade e abundância, assim como o reconhecimento dos menos afortunados, os quais podem ter o mundo instalado em um carrinho”, disse Schmitt.
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    A árvore tem dez metros e possui 86 carrinhos / Foto: Divulgação
    Schmitt teve a ideia há 14 anos, a pedido do antigo proprietário do Edgmar (supermercado de Santa Mônica), Abby Scher, mas apenas em 2010 ela foi posta em prática.
    Árvore de bicicleta
    Outra árvore que utilizou rodas em sua composição foi a do shopping The Rocks, em Sydney (Austrália), que pegou 100 bicicledas de uma empresa de reciclagem local (CMA Corporation) e as transformou em uma árvore de Natal.
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    A árvore foi feita de bicicletas que seriam recicladas / Foto: Divulgação
    Para ser fiel ao símbolo natalino, a parte de dentro da arte foi pintada  de verde, simulando o tronco e as folhas, e as rodas que estavam para fora de diversas cores, simbolizando a decoração das árvores natalinas.
    O design de sete metros precisou de oito semanas para ser construído e teve o objetivo de inovar a reciclagem e a reutilização de materiais. Até mesmo os pequenos detalhes, como a estrela na ponta, são feitas com as bikes.
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    Árvore de bicicleta durante a noite e o dia / Foto: Divulgação
    A árvore ficará montada até o dia 28 de dezembro no local e depois as bicicletas voltarão para a empresa para serem recicladas. [EcoD]

    quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

    Meditação é tão eficaz contra depressão quanto remédios, diz pesquisa



    Outro estudo já havia sugerido que a técnica é tão eficaz quanto os remédios / Foto: Mitchell Joyce
    Um tipo de meditação é tão eficaz em evitar a recaída dos portadores de depressão quanto antidepressivos, revelou um estudo publicado no início de dezembro pela Archives of General Psychiatry.
    A pesquisa foi feita pelo Centro de Saúde Mental e Dependência (CAMH, na sigla em inglês), no Canadá, em parceria com o Departamento de Psiquiatria do St Joseph’s Healthcare, a Universidade de Toronto e Universidade de Calgary, todas também no país.

    Para chegar à conclusão, os pesquisadores analisaram pacientes tratados inicialmente com o medicamento até o desaparecimento dos sintomas da doença e, posteriormente, separados em três grupos.
    O primeiro continuou com a medicação tradicional, o segundo seguiu tomando placebos e o terceiro adotou a Psicoterapia Cognitiva Baseada na Atenção Plena (MBCT, na sigla em inglês).
    Aqueles que seguiram a técnica participavam de oito sessões em grupo semanais e praticavam a meditação em casa, como parte do tratamento.
    As avaliações clínicas foram realizadas em intervalos regulares e durante um período de 18 meses de estudo as taxas de recaída dos pacientes no grupo com a MBCT não diferiram dos índices de pacientes que receberam antidepressivos (ambos na faixa de 30%).
    Por outro lado, 70% dos pacientes que receberam placebos voltaram a apresentar sintomas da depressão.
    Opção de tratamento
    De acordo com o diretor do Departamento de Terapia Cognitiva da CAMH, Dr. Zindel Segal, muitos pacientes com depressão interrompem o tratamento com medicação antes do período indicado devido aos efeitos colaterais ou à indisposição de tomar um remédio durante anos.
    “Com o reconhecimento crescente de que a depressão é um transtorno recorrente, os pacientes precisam de opções de tratamento para prevenção da doença e, assim, voltarem às suas vidas”, disse o Dr. Segal. Com isso, a Psicoterapia Cognitiva Baseada na Atenção Plena torna-se uma opção eficiente de tratamento em longo prazo.
    Ainda de acordo com Segal, a terapia é uma abordagem não farmacológica que ensina como controlar as emoções para que o paciente possa monitorar possíveis desencadeadores de recaídas, bem como adotar mudanças de estilo de vida favoráveis ao equilíbrio do humor.
    “As implicações destes resultados tem relação direta com o tratamento de linha de frente da depressão. Para esse grupo considerável de pacientes que estão relutantes ou são incapazes de tolerar o tratamento de manutenção, a MBCT oferece proteção igual contra a recaída”, afirma o Dr. Zindel Segal.
    Essa não é a primeira vez que os benefícios da meditação no combate à depressão são comprovados cientificamente. Outro estudo, publicado em Londres, em 2008, sugere que a mesma técnica pode ser tão eficiente quanto os antidepressivos na prevenção de recaídas e mais eficaz na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
    Além disso, a MBCT é uma alternativa de baixo custo se comparada com as drogas antidepressivas. Ao contrário da maioria das terapias psicológicas, a MBCT pode ser ensinada em grupos por um único terapeuta, e os pacientes podem continuar a praticar as habilidades que aprenderam em casa, sozinhos.
    Muitos dos exercícios realizados durante o estudo foram baseados em técnicas de meditação budista e ajudaram o indivíduo a focar no presente, em vez de dedicar a atenção a acontecimentos passados, ou a tarefas futuras.
    Os exercícios impactaram de forma diferente cada paciente, mas muitos relataram maior aceitação e mais controle sobre os pensamentos e sentimentos negativos. [EcoD]

    terça-feira, 21 de dezembro de 2010

    Uma década de tragédias ambientais

    Além de estarmos chegando ao fim do ano, chegamos também ao final da década. Uma década marcada por diversas tragédias ambientais.
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    2001 – O ano testemunhou uma dura batalha da guerra que vem sendo travada há cerca de meio século entre ecologia e economia: em março, os Estados Unidos se recusaram a ratificar o Protocolo de Kyoto – o tratado internacional para limitar a emissão de gases que agravam o efeito estufa. Na foto, manifestação de estudantes americanos a favor da decisão do presidente George W. Bush.

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    2002 – Dez anos após a realização da ECO 92, no Rio de Janeiro, novo fórum internacional se reuniu na Rio + 10m, em Johanesburgo, na África do Sul, para tentar chegar a um acordo sobre a interferência do ser humano sobre o meio ambiente, de modo a evitar uma catástrofe. Na foto, ativistas do Greenpeace estendem uma faixa na estátua do Cristo Redentor em protesto contra o fracasso da cúpula.
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    2003 – Nas duas primeiras semanas de agosto, uma onda de calor assolou a Europa, com temperaturas superiores a 40 graus C em países onde a média é bem menor do que essa. O fenômeno teve graves consequências, especialmente para a França, a Itália e Portugal. Na foto, idosos franceses são atendidos em hospital parisiense
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    2004 – No último fim de semana do ano, a natureza deu uma demonstração de seu poder de destruição no Sudeste Asiático. Um terremoto de mais de 8 graus na escala Richter ocorrido a 10 km abaixo do nível do mar, provocou um tsunami com ondas gigantes (entre 15 e 30 metros de altura). A tragédia atingiu oito países da Ásia: Bangladesh, Índia, Indonésia, Malásia, Maldivas, Mianmar, Sri Lanka e Tailândia, além da costa nordeste da África. Na foto, onda atinge resort na Tailândia.
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    2005 – O ano em que o Protocolo de Kyoto entrou em vigor foi marcado por uma catástrofe: o furacão Katrina, que se deslocou pelo Caribe e região sudeste dos Estados Unidos, em agosto. Em virtude da falha de seus sistemas de proteção contra enchentes, 80% da cidade de Nova Orleans foram inundados, com a consequência de seis mortes diretas, a evacuação de 1 milhão de pessoas.
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    2006 – Um alerta sobre a gravidade do aquecimento global ganhou as telas de todo o mundo com o documentário ?Uma verdade inconveniente?, dirigido por Davis Guggenheim, que aborda a campanha do ex-vice-presidente norte-americano Al Gore para conscientizar os cidadãos sobre o problema. No ano seguinte, Gore recebeu o Nobel da Paz.
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    2007 – A divulgação de novo relatório do IPCC (sigla em Inglês de Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) trouxe previsões assustadoras. Informou, por exemplo, que mais de 1 bilhão de pessoas podem vir a sofrer com a falta de água a partir de 2020 e alertou para a devastação da Amazônia. Na foto, Rajendra Pachauri, climatologista-chefe do IPCC.
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    2008: O Brasil foi alvo de catástrofes ambientais: em abril, as chuvas torrenciais provocaram transbordamento de rios e inundações no Nordeste e, em novembro, foi a vez de Santa Catarina, onde as enchentes causaram mortes e deixaram milhares de desabrigados. Na foto, a comunidade de Volta por Cima, entre Ilhota e Itajaí (SC).
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    2009 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa durante sessão plenária na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague (Dinamarca). A reunião, que começou sob a alcunha de “Hopenhagen”, terminou em clima de fracasso. O Brasil, porém, anunciou o compromisso de reduzir suas emissões de 36% a 39% até 2020.
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    2010- A explosão de uma plataforma petrolífera da British Petroleum, em abril, no Golfo do México, produziu uma mancha negra 11 vezes maior do que a cidade do Rio de Janeiro e afetou milhares de animais, como esta gaivota na Louisiana. O ano terminou com duas conferências sobre meio ambiente. Uma foi a de Nagoia, que resultou em um acordo bem-sucedido sobre biodiversidade.
    A outra foi a COP-16, em Cancún, que termina com a esperança de um final feliz em 2011. Quem viver, verá. [EnergiaEficiente]

    Dalai Lama afirma que meio ambiente é mais urgente que a crise política

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    Segundo o documento, o Lama acredita que os tibetanos pode esperar alguns anos, a natureza não / Foto: kris krüg
    Um documento publicado no site WikiLeaks e divulgados na última sexta-feira, 17 de dezembro, pelo jornal britânico The Guardian, revela que o Dalai Lama afirmou a diplomatas norte-americanos que a comunidade internacional deveria focar nas mudanças climáticas, em vez de nos problemas políticos do Tibet.
    Na declaração feita em 2009, o líder espiritual diz que os problemas ambientais são mais urgentes.

    O budista falou ao embaixador americano na Índia, Timothy Roemer, que “agenda política deveria ficar à margem por cinco ou dez anos e a comunidade internacional deveria mudar seu foco para a mudança climática no planalto tibetano”.
    “A fusão das geleiras, o desmatamento e o aumento dos casos de água contaminada pelas mineradoras são problemas que não podem esperar. No entanto, os tibetanos podem aguardar cinco ou dez anos por uma solução política”, diz a mensagem diplomática.
    Apesar de já ter levantado a bandeira ambiental diversas vezes, Dalai Lama nunca havia sugerido que as questões políticas poderiam ficar em segundo lugar, nem falou de qualquer escala de tempo com tanta precisão.
    Ainda de acordo com o The Guardian, durante o encontro com o embaixador americano, o Lama criticou a política energética da China ao lembrar que a construção de uma represa no Tibete deslocou milhares de pessoas e deixou templos e mosteiros embaixo d’água.
    Ao final do encontro, o monge ainda fez um apelo a Roemer, afirmando que o Tibet é uma nação que está morrendo, e que precisa da ajuda dos Estados Unidos. [EcoD]

    domingo, 19 de dezembro de 2010

    Aluguel automático de bicicletas vai virar realidade em SP


    Várias cidades europeias têm um sistema de empréstimo automático
    de bicicletas. Funciona assim: a estação de aluguel da bike tem 
    uma máquina, onde você paga pelo empréstimo, e uma barra, 
    onde ficam presas as bicicletas. 
    Elas são liberadas pela máquina mediante pagamento – não tem 
    ninguém mediando o empréstimo, tudo é automático. Existem várias 
    estações como essa pela cidade: você anda com a bicicleta e depois 
    pode devolvê-la em outro posto.
    Nós adoramos o sistema de Barcelona, por exemplo. E São Paulo 
    está prestesa ganhar um sistema assim, graças a dois alunos da 
    Universidade de São Paulo. Felipe Ventura, do Gizmodo, conversou 
    com Mauricio Villar,a que, junto a Maurício Matsumoto, teve a ideia 
    que levou ao PedalUSP. 
    Eles são formados em engenharia mecatrônica pela USP e fizeram
    intercâmbio na França. 
    Os amigos moraram em cidades que ofereciam o sistema de emprés-
    timo automático de bicicletas, e resolveram fazer seu trabalho de con-
    clusão de curso na área, bolando um sistema que funcionasse no Brasil. 
    E graças ao Propesc, programa que busca, na própria USP, projetos e
    ideias na área de sustentabilidade, o TCC começou a virar realidade.
    O projeto demonstrou em agosto seus primeiros protótipos na Cidade 
    Universitária, zona oeste de São Paulo – e, de acordo com o Mauricio, 
    teve receptividade acima do esperado. 
    Veja um dos protótipos abaixo:
    O sistema deve ser instalado na USP a partir de janeiro de 2011, 
    ainda em caráter experimental. 
    Serão apenas duas estações com quatro bicicletas, número que 
    deve crescer para dez estações e cem bicicletas com a expansão 
    do projeto, sem data definida.
    Mauricio conta que, como a ideia é que a bike seja usada para
    trajetos curtos – da aula para o almoço, por exemplo – o empréstimo 
    será gratuito mas limitado a 20 minutos. Se o usuário não 
    a devolver nesse período, ficará um ou mais dias sem poder pegar 
    bicicletas emprestadas. Só haverá multa em dinheiro (de R$300) 
    se a bicicleta não for devolvida em 24 horas. Mas, diz Mauricio, 
    estes critérios podem mudar à medida que o projeto é implementado.
    Para evitar que bicicletas sejam furtadas, elas contam com chip
     identificador (não é GPS!), que mostra quem está com a bicicleta 
    ou em qual estação ela se encontra. As bikes serão diferentes das 
    comerciais, para não retirarem peças dela (como o banco). E deu-se 
    atenção especial à trava eletromecânica da bike, que a prende
    na estação. 
    As estações de empréstimo também têm câmeras de segurança e
    estão localizadas em locais estratégicos: tanto de fácil acesso para 
    os usuários, como próximos a guaritas da universidade.
    Inicialmente, segundo Villar, o sistema será exclusivo para alunos, 
    funcionários e docentes da USP. Além disso, as bicicletas só poderão 
    ser usadas dentro do campus – novamente, a ideia é usá-las para 
    trajetos curtos. Com mais recursos, o sistema poderá ser expandido, 
    aberto para quem não é ligado à USP, e inclusive ser integrado à estação 
    de trem próxima à universidade. Para implementar e expandir o PedalUSP, 
    que tem custo estimado de R$500 mil, os coordenadores do projeto buscam
     parceiros e patrocinadores. Mauricio conta que já estão em conversas com 
    a iniciativa privada, e a própria USP pode financiar parte do projeto.
    Já existem iniciativas semelhantes a esta em outras cidades, como
    Rio de Janeiro, Blumenau e João Pessoa. Então esperamos que o 
    PedalUSP seja ampliado e inspire iniciativas semelhantes em 
    São Paulo. 
    [Pedalusp/Release via GizmodoImagens: Divulgação]

      Arquitetos produzem casa inspirada na natureza


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      A casa residencial foi construída pela Undercurrent Architects / Foto: Divulgação
      O design do telhado lembra as folhas que caem no outono e o do seu interior, um tronco de árvore. As paredes de vidro fazem com que a casa e o jardim se confundam em uma coisa só. Esse é o projeto para uma residência privada da Undercurrent Architects, chamado de “Casa Folha” (Leaf House).

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      O telhado é em forma de folhas / Foto: Divulgação
      “O projeto desenha as imagens da natureza e expressa isso através das estruturas, criando links entre o interior e exterior”, disse a Undercurrent.
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      No seu interior, o design lembra um tronco de árvore / Foto: Divulgação
      Localizada em Sydney (Austrália), a construção é uma união de design inovador e sustentável. Foram utilizados estratégias para economizar energia, como iluminação com baixo consumo, técnicas para retenção de água da chuva e sistema de refrigeração e aquecimento solar passivo – aquecimento solar sem a utilização de bombas.
      As camadas curvas que formam o telhado servem para maximizar o volume interno, e promover um interesse visual de quem olha de cima, além de suavizar o visual da construção.
      Outra vantagem é que a disposição de como as “folhas” foram colocadas permite a visão do mar e o controle da entrada de luz do sol – entra pelos espaços entre as “folhas”. Além disso, as paredes ondulantes de vidro suavizam os reflexos de luz, principalmente à noite.
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      As paredes são de vidro, o que confunde a casa com o jardim / Foto: Divulgação
      De acordo com a empresa, especializada em áreas urbanas comprimidas e regeneração de áreas industriais degradadas, a combinação de design ambiental e materiais de alta e baixa tecnologia resultam nessa construção harmônica, sensível e engajada com o meio ambiente.
      escadaA casa fica em Sydney, na Austrália / Foto: Divulgação
      A criação dos designers Didier Ryan e German Perez Tavio precisou  utilizar métodos improvisados para alcançar a elevada complexidade técnica com as restrições de custo. [EcoD]

        domingo, 5 de dezembro de 2010

        MP3 player parece band-aid e recarrega na pele


        O projeto ainda é uma ideia, mas seria bem legal se alguém decidisse
         transformá-la em realidade.
        O Skinny Player oferece espaço para armazenar apenas um álbum 
        em um dispositivo do tamanho de um band-aid.
        O player auto-colante é todo flexível e simples de tudo: tem só um 
        botão de play/stop e vem sem fones de ouvido. A ideia é que as 
        pessoas o usem ao ar livre, para praticar atividades.
        A parte mais legal (e que, na minha opinião, compensa a ausência
        de fones), é que ele usaria o calor do corpo para se recarregar 
        ao ficar em contato com a pele.
        Aliás, Skinny é um nome bem propício para o aparelho: 
        a palavra “skinny quer dizer fininho, magrelinho, mas também faz 
        referencia à “skin”, pele, em inglês.
        Vamos torcer pro projeto dos designers Chih-Wei Wang e Shou-Hsi Fu 
        sair do papel. [Info]

        sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

        Projeto quer Postos de Gasolina e Lava-Rápidos captando água da chuva


        Lava-Rápidos e Postos de Gasolina podem ser obrigados a captar água da chuva - Foto: Monica Di Blasio
        Se o Projeto de Lei 7849/10 do deputado Francisco Rossi (PMDB-SP) for aprovado, postos de combustíveis e estabelecimentos de lavagem de veículos serão obrigados a captar água da chuva para reaproveitar, o que seria uma ótima forma de economizar água limpa.
        Segundo a proposta, o sistema deverá ser instalado em até 180 dias após a publicação da lei. Rossi ressalta que o objetivo é evitar o desperdício. “A lavagem de veículos com água tratada é um exemplo de despreocupação com a escassez desse recurso natural”, afirma para a Câmara dos Deputados.
        Tramitação
        O projeto tramita em conjunto com o PL 1616/99, do Executivo, que regulamenta o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, previsto na Constituição. As duas propostas serão analisadas por uma comissão especial, juntamente com outros nove projetos que tratam de assunto semelhante.


          quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

          População aprova proibir sacolas plásticas

          A proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras é aprovada por 60% da população, segundo a pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, feita pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Supermercado Walmart.
          O levantamento, que ouviu 1.100 pessoas em 11 capitais, constatou também que 21% não saberiam como descartar o lixo doméstico sem os saquinhos, 40% acreditam que limpeza pública é o principal problema ambiental nas suas cidades ou bairros, 61% acham que a responsabilidade é dos órgãos públicos e 18% que o meio ambiente é responsabilidade dos indivíduos.

          Ainda de acordo com a pesquisa, 82% dos cidadãos se dispõem a participar de abaixo-assinados para responder a questões ambientais, mas sem atuar diretamente na solução dos problemas. A pesquisa mostrou que 70% das pessoas jogam pilhas e baterias em lixo comum, 66% descartam remédios em lixo doméstico, 33% não dão a destinação correta para sobra de tintas e solventes. Além disso, 39% descartam óleo usado na pia da cozinha e 17% têm lixo eletrônico em casa. Mesmo assim, a pesquisa apontou que 59% dos entrevistados disseram que o meio ambiente deve ter prioridade sobre o crescimento econômico.
          Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, os dados da pesquisa são importantes porque sinalizam que a questão ambiental está no dia a dia do cidadão brasileiro, mostra mudanças de comportamento e que não é preciso gerar produtos que vão parar no lixo causando danos ambientais. “O número de pessoas que aprovam a proibição das sacolas plásticas é bastante promissor”.
          Izabella ressaltou que para mudar o comportamento das pessoas que acham a sacola essencial para o descarte do lixo doméstico é preciso informar sobre o que fazer para eliminar o lixo e ter estrutura para recepcionar os resíduos. “Isso tem a ver com nossa capacidade de gerar menos resíduo, ou seja, nós temos que exigir embalagens práticas, mais eficientes e coleta seletiva. Nós precisamos informar mais, dotar as cidades de maior infraestrutura para tratar do resíduo, mobilizar outros atores, como os catadores de lixo estruturando cooperativas para agregar valor a essa atividade”.
          O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Sanzovo, usou como exemplo um projeto implantado em Jundiaí, interior de São Paulo, onde a prefeitura fez um acordo com os mercados que tiraram de circulação as sacolinhas desde o mês de setembro. Reduzindo em 80 mil sacolas por mês o consumo. “Estamos agora fazendo o passo a passo para implantar o projeto em outras cidades”. Ele sugere que seja elaborada uma lei para implantar o projeto em outras localidades e disse que no estado de São Paulo os supermercados já estão preparados para atender a exigência.
          O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse que a entidade tem um plano de redução das sacolas em 30% até 2013 e 40% até 2015. Segundo ele, de 2007 a 2009 o consumo desse tipo de embalagem caiu 30%. “Cobrar pelas sacolas é um caminho para reduzir o uso. A sociedade está preparada para esse trabalho. Mas é preciso trabalhar ainda a questão da educação e implantar novas tecnologias de plástico verde”. [Info]

          BLUSA QUE VIRA ECOBAG

          O projeto da Wear Me Bag/ Foto: Yanko Design
          Tira a blusa, vira pra cá e pra lá, fecha um zíper e pronto, você tem uma bolsa. Chamada de “Wear Me Bag” (Bolsa me use), a proposta sustentável da designer Rotem Lewsinsohn surgiu quando ela resolveu inovar ao evitar o uso das sacolas plásticas em um supermercado para levar a comida para a casa, afirma a Yanko Design.
          A “Wear Me Bag”, assim como outras propostas de produtos vários-em-um, ajuda a reduzir o número de bens produzidos, e consequente necessidade de matéria prima, além é claro de ser uma sacola reutilizável muito elegante.
          Wear Me Bag, de Rotem Lewinsohn / Foto: Yanko Design
          No Brasil, quase 10% de todo o lixo é composto por sacolas plásticas, e para produzir uma tonelada deste material são necessários 1.140 kw/hora (mesma energia utilizada por 7600 casas, com lâmpadas econômicas acessas por 1 hora).
          Demonstração / Foto: Yanko Design
          Conscientização e praticidade andando cada vez mais juntos.

          quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

          Caixas de som que não usam energia elétrica


          Koostik é um novo amplificador analógico, que pode amplificar os sons do iPhone, sem qualquer tipo de conexão. É o resultado de um ano de evolução do protótipo, feito inteiramente de madeira maciça.
          Usando apenas o iPhone, ele amplifica de forma acústica o volume de saída de 2 a 4 vezes! Pense em uma guitarra de corpo sólido que está desconectado, você dedilhando as cordas e sair um pouco do som. Mas se as cordas são colocadas sobre uma guitarra de corpo oco e você dedilhar as cordas, de repente você tem música acústica, não é mesmo? O mesmo acontece com o KOOSTIK. Basta colocar o iPhone no suporte central, e logo você ouve a sua música acústica amplificada!
          O KOOSTIK é projetado de forma que trabalha com todas as gerações do iPhone. Todos os botões e controles externos do telefone são facilmente acessíveis, enquanto o telefone está encaixado no KOOSTIK. Nada de energia elétrica adicional e um pouco de madeira (isto é, nada “sintético”) que esperamos ter origem em reflorestamentos. Boa sacada.

          sexta-feira, 26 de novembro de 2010

          Telhados de casas terão que ser brancos

          Um projeto de lei já aprovada em primeira votação na Câmara Municipal de São Paulo (capital) traz a proposta de que as novas casas construídas na capital sejam obrigadas a ter o telhado pintado da cor branca, destaca o Jornal da Tarde. Já imaginou?
          Esta medida teria caráter ambiental. Sabe por quê? O telhado branco absorve menos raios do sol e ajuda a combater as ilhas de calor da cidade.

          O autor desta idéia, o vereador Goulart (PMDB) acredita que, se toda a cidade adotasse os telhados desta cor, a temperatura da capital seria até 2°C menos quente do que é hoje.
          E agora o texto precisa ser aprovado em segunda votação antes de ser enviado à sanção do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Os vereadores aprovaram o texto (PL 615/2009) no último dia 10, em votação simbólica.
          O vereador ainda diz que a votação definitiva do projeto deve ocorrer logo. “Tivemos uma reunião do colégio de líderes (das bancadas partidárias) e a expectativa é que o texto seja votado na semana que vem (esta semana)”, diz.
          O projeto que defende o meio ambiente acrescenta um artigo à Lei 11.228, de 1992, que impõe regras para a construção de imóveis na cidade. A legislação estabelece multa de R$ 963,30 para quem executar obras sem obter licença prévia (ou construir em desacordo com a licença obtida).
          “A ideia é que depois de aprovada (a lei), a Prefeitura desenvolva campanhas de conscientização com programas para a pintura de todos os imóveis”, diz.
          Onde tudo começou…
          Pintar os telhados das casas de branco é uma ideia defendida há cerca de três anos pela Green Building Council Brasil, ONG que deu subsídios aos dados divulgados pelo parlamentar.
          O grupo defende que os telhados escuros retêm mais luz do sol e, assim, ficam mais quentes. Como 25% do terreno das cidades correspondem aos telhados , a opção pela cor branca reduziria a formação de ilhas de calor nas áreas urbanas. Segundo Nelson Kawakami, diretor da entidade, outro benefício importante seria a redução do consumo de energia elétrica já que o interior das casas também ficaria menos quente e, assim, a população usaria menos ar condicionado, e menos consumo de energia é sempre benéfico para o meio ambiente.

          terça-feira, 9 de novembro de 2010

          O impacto ambiental dos spams




          Que o spam, mensagens eletrônicas indesejadas que são enviadas em massa, tem um grande impacto no bolso de milhares de internautas, todos sabem. Esse ato, porém, tem custo também para o meio ambiente. Essa é a conclusão do relatório publicado pela McAfee, empresa especializada em soluções de segurança eletrônica e digital.

          De acordo com o relatório, são necessários mais de 33 bilhões de KW/h por ano – suficiente para energizar 2,4 milhões de domicílios nos EUA – em energia para sustentar o fluxo de spam ao redor do mundo. Para produzir tal quantidade de energia, a Hidrelétrica de Ilha Solteira, uma das mais eficientes do sistema da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), precisa de quantidade de água equivalente a que cai pelas cataratas do Iguaçu durante seis anos.

          Só no Brasil são desperdiçados mais de 1 bilhão de KW/h com essa prática.

          O documento também calculou que cada uma das mensagens enviadas geram 0,3 gramas de CO2 na atmosfera. Ou seja, uma empresa média emite 131 Kg de CO2 por ano, dos quais 22% estão diretamente relacionados com o spam.

          Para conferir o relatório completo, clique aqui.

          segunda-feira, 8 de novembro de 2010

          Brasil recicla 98,2% das latas de alumínio

          O Brasil atingiu no ano passado mais um recorde de reciclagem de latas de alumínio. Foram reutilizadas 98,2% das latas vendidas.
          Ao todo, 198,8 mil toneladas de alumínio, das 202,5 mil toneladas vendidas, foram recicladas.
          Os dados constam do balanço da coleta do material divulgado ontem pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas). Com o resultado, segundo as entidades, o Brasil conquista pela nona vez consecutiva o posto do país com maior índice de reciclagem de latas do mundo.
          Na comparação entre 2009 com o ano anterior, a quantidade de latas recicladas aumentou 19,9%. Em 2008, foram reutilizadas 91,6% das latas vendidas pela indústria, o que representa cerca de 165 mil toneladas.
          Em 2009, a reciclagem das latas de alumínio movimentou R$ 1,3 bilhão. Deste total, R$ 382 milhões foram gerados só com trabalho de coleta do material.
          “Se toda coleta de latas fosse feita por uma empresa só, ela estaria entre as mil maiores do país”, complementou Henio de Nicola, presidente da Abal, em entrevista coletiva em São Paulo.
          Com a reciclagem do alumínio das latas, também foram economizados 2,9 mil gigawatts-hora (GWh). Com esta energia, seria possível atender à demanda anual de uma cidade como Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, que tem 1,2 milhão de habitantes. [Info]

          Friedge-Couch: a geladeira-sofá



          friedge-couch
          Fridge-Couch: o sofá feito de geladeira / Foto: Divulgação
          A criatividade do designer canadense Adrian Johnson o levou a reciclar o que, até então, se considerava dois problemas urbanos de lixo: uma geladeira e um sofá velhos.
          Friedge-Couch, (tradução literal de Sofá-geladeira) surgiu quando o designer decidiu fazer algo criativo e estiloso para um casamento.

          Alguns modelos tem entrada para iPods / Foto: Divulgação
          Ao procurar inspiração em um ferro-velho, ele achou um banco vermelho praticamente novo de uma BMW 325 e, na busca por algo onde o banco poderia ser encaixado, ele encontrou uma geladeira Gibson Frost-Clear Deluxe, de 1982.
          A junção dos dois objetos que, até então, estavam inativos e eram considerados lixo, criou o novo conceito de sofá. A iniciativa do canadense demonstra que reciclar também é uma questão de bom senso e muita criatividade. [EcoD]

            quarta-feira, 3 de novembro de 2010

            Post filosófico e poético...

            Fugindo um pouco da linha de publicações anteriores, resolvi escrever o que me veio na inspiração...


            liberdade. 
            Estou me sentido feliz. Podendo curtir uma tarde dessas mesmo trabalhando. Apesar de nem tudo ser como e quando queremos, mas se a gente acredita na gente, elas se tornam realidade pouco a pouco, se a gente tiver olhos de perceber. Quero desejar a todos os meus amigos que estão trabalhando em seus escritórios, com seus afazeres, jobs, campanhas, vendas etc, que possam sentir a sensação que tenho agora, trabalhando também, mas podendo também sentir o vento, ver o céu lindo que está abrindo agora.
            Porque a vida não é só o trabalho dentro desta caixa eletrônica ou no papel em branco, ou sei lá o que. Ela precisa que a gente se conecte a ela pra que as coisas fluam...
            A vida não é só ganhar dinheiro ou consumir ou se conectar nisso ou naquilo, aqui virtualmente, embora a gente muitas vezes parece estar mais conectado ao virtual do que o real.E que mesmo que a gente faça escolhas, sejam elas questões da vida ou de um trabalho, ou no processo de criação de algo, do fazer assim ou daquele outro jeito.
            No fundo, as coisas realmente só fluem da melhor maneira, se a gente consegue perceber a grandeza do que está por trás de tudo isso. A gente só precisa ter olhos de ver e de perceber, que a vida, tá aí, tá lá fora, acontecendo, enquanto a gente trabalha, se preocupa, corre de um lado pro outro. 
            A vida tem um curso, independente das nossas decisões. A gente escolhe, entrar no ritmo da vida ou nadar noutro sentido, que parece ser o dela, mas que na verdade é o que construímos. A vida flue, mas noutro ritmo, outra coisa, que a gente só percebe se parar um pouco, respirar, olhar pela janela, olhar pro céu, ou mesmo nas pessoas em seus fluxos de vida lá fora. É perceber o momento, sentir ele, sentir e ter a lucidez de de perceber o exato instante. Aprendi isso hoje na minha primeira aula de Yoga, ter a percepção do momento.
            Acho que as coisas só estão "desorientadas"ou desequilibradas como estão porque o homem se distanciou "deste mundo", que não é o virtual, mas que passa na nossa frente quase que imperceptível.
            A vida tá aqui na internet, tá no nosso real da nossa rotina, mas também tá lá fora, pulsando também, a nos envolver mesmo que a gente não perceba. É como a natureza e seu ritmo. Ela tá sempre a mudar, mesmo que lentamente sem a gente perceber.
            A gente só precisa parar uns minutos e sentí-la. Depois desses instantes, garanto que você vai resolver melhor as coisas...

            Bom final de tarde a todos e bom trabalho. Afinal, apesar de estar aqui filosofando ao ver essa tarde linda, também estou trabalhando...

            Forte abraço a todos...