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sábado, 8 de janeiro de 2011

Mundo sofrerá escassez de alimentos em 2011, projeta ONU


produ��o mundial de alimentos registra queda recorde
Mundo deverá ter déficit de 32 milhões de toneladas de cereais em 2011/Foto: Ruth Massey/UN
Um relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) divulgado na quarta-feira, 5 de janeiro, indica que a relação entre a oferta e a demanda mundial por cereais vai continuar apertada na safra de 2011. A agência projeta uma redução de 6% dos estoques globais de cereais em relação a 2010 (o equivalente a 32 milhões de toneladas) para atender às necessidades de consumo.
Segundo o comunicado da FAO, a oferta escassa tem provocado um aumento dos preços mundiais dos alimentos nos últimos meses. Na primeira quinzena de dezembro de 2010, o preço do trigo nos Estados Unidos subiu 47%, na comparação com o mesmo período do ano passado.
As causas para a alta dos preços são atribuídas a vários fatores, inclusive as condições climáticas adversas – estiagem ou chuva intensa. Áreas de produção tradicionais foram atingidas, como a Rússia, a Ucrânia, o Canadá, os Estados Unidos, a Alemanha, a Austrália, o Paquistão e a Argentina, além de países do Sudeste Asiático.
Em 2010, a produção mundial de cereais mostrou queda de 1,4% em relação à safra de 2009, para 2,22 bilhões de toneladas. O maior declínio foi registrado em países exportadores. De acordo com a FAO, a oferta de cereais deve subir 2,5% este ano, em países de baixa renda e com déficit de alimentação. O maior aumento será na África, onde a agência prevê colheitas recordes. Contudo, a projeção exclui o Norte do continente africano.
Ano de 2010 registrou recorde no preço de alimentos
O ano de 2010 registrou recorde na elevação de preços dos alimentos em comparação com o período de 2007 a 2009. Para os especialistas da FAO, os dados geram preocupação, mas não há indícios de crise à vista.
A responsável pelo Escritório Regional para América Latina e Caribe na área de Comércio e Marketing, Ekaterina Krivonos, afirmou que a conclusão deve servir de alerta às autoridades para que adotem medidas que evitem o agravamento da situação como um todo. De acordo com ela, se não forem adotadas medidas urgentes, o risco é de surgimento de um clima de nervosismo e tensão na população dos países mais pobres.
“Os governos da América Latina e do Caribe têm de se preparar e adotar ações relacionadas ao aumento do nível das reservas de emergência, no caso dos grãos, por exemplo. [Isso] fortalece as redes de segurança social e incentiva o aumento da produtividade e dos investimentos na agricultura”, sugeriu Ekaterina.
Em 2008, o escritório da FAO para a América Latina e o Caribe orientou os líderes políticos a estimular os investimentos em agricultura na região ante a possibilidade de ocorrência de alta de preços dos alimentos na década seguinte. Os dados do estudo divulgado na quarta-feira apontam que o açúcar e o milho puxaram os preços para cima. [EcoD]

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ALERTA DAS ABELHAS



Silenciosamente, ao redor do mundo, bilhões de abelhas estão sendo mortas, ameaçando assim nossas plantações e segurança alimentar. Porém a proibição de um tipo de pesticida, poderia salvar as abelhas da extinção. 

Desde que este veneno foi proibido em quatro países europeus, a população de abelhas já está se recuperando. Mas empresas químicas estão fazendo um lobby forte para manter a sua pesticida letal no mercado. Um chamado para baní-la nos EUA e na União Europeia, onde o debate é mais forte, poderá desencadear ações de outros governos ao redor do mundo. 

Vamos fazer um zumbido global gigante para banir este veneno perigoso nos EUA e Europa a não ser que hajam evidências de que ele seja seguro. 

Quanto mais pessoas participarem desta campanha mais forte será a nossa voz. Por favor, ajude a divulgar esta campanha - encaminhe o link abaixo para os seus amigos e familiares, e divulgue nas redes sociais: 

http://www.avaaz.org/po/save_the_bees/97.php?cl_tta_sign=0fa3d0c68bfbcfca96985bb2e41776c0

As abelhas são vitais para a vida na Terra - a cada ano elas polinizam plantas e plantações com um valor estimado em US$40 bilhões, mais de um terço da produção de alimentos em muitos países. Sem ações imediatas para salvar as abelhas, poderíamos acabar sem frutos, legumes, nozes, óleos e algodão.

Nos últimos anos, temos visto um declínio acentuado e preocupante a nível global das populações de abelhas - algumas espécies de abelhas estão extintas e outras chegaram a 4% da população no passado. Cientistas vêm lutando para obter respostas. Alguns estudos afirmam que o declínio pode ser devido a uma combinação de fatores, incluindo doenças, perda de habitat e utilização de produtos químicos tóxicos. Mas um importante estudo independente recente produziu evidências fortes culpando os agrotóxicos neonicotinóides. A França, Itália, Eslovênia, e até a Alemanha, sede do maior produtor do agrotóxico, a Bayer, baniram alguns destes produtos que matam abelhas. Porém, enquanto isto, a Bayer continua a exportar o seu veneno para o mundo inteiro. 

Este debate está esquentando a medida que novos estudos confirmam a dimensão do problema. Se conseguirmos que os governantes europeus e dos EUA assumam medidas, outros países seguirão o exemplo. Não vai ser fácil. Um documento vazado mostra que a Agência de Proteção Ambiental dos EUA já sabia sobre os perigos do agrotóxico, mas os ignorou. O documento diz que o produto da Bayer é "altamente tóxico" e representa um "grande risco para os insetos não-alvo (abelhas)". 

Temos de fazer ouvir as nossas vozes para combater a influência da Bayer sobre governantes e cientistas, tanto nos EUA quanto na UE, onde eles financiam pesquisas e participam de conselhos de políticas agrícolas. Os reais peritos - apicultores e agricultores - querem que estes agrotóxicos letais sejam proibidos, a não ser que hajam evidências sólidas comprovando que eles são seguros. Vamos apoiá-los agora. Assine a petição abaixo e, em seguida, encaminhe este alerta: 

http://www.avaaz.org/po/save_the_bees/97.php?cl_tta_sign=0fa3d0c68bfbcfca96985bb2e41776c0

Não podemos mais deixar a nossa cadeia alimentar delicada nas mãos de pesquisas patrocinadas por empresas químicas e os legisladores que eles pagam. Proibir este agrotóxico é um caminho necessário para um mundo mais seguro tanto para nós quanto para as outras espécies com as quais nos preocupamos e que dependem de nós. 

Leia mais: 

Itália proibe agrotóxicos neonicotinóides associados à morte de abelhas:
 
http://www.ecodebate.com.br/2008/09/22/italia-proibe-agrotoxicos-neonicotinoides-associados-a-morte-de-abelhas/ 

O desaparecimento das abelhas melíferas:

http://www.naturoverda.com.br/site/?p=180 

Alemanha proíbe oito pesticidas neonicotinóides em razão da morte maciça de abelhas:
http://www.ecodebate.com.br/2008/08/30/alemanha-proibe-oito-pesticidas-neonicotinoides-em-razao-da-morte-macica-de-abelhas/ 

Campos silenciosos:
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/campos_silenciosos_imprimir.html

Precisa dizer mais alguma coisa?


Criatividade é tudo nessa vida. E para demonstrar isso, o estúdio australiano de design GoldenHen criou uma peça que, além de útil, nos mostra de forma irônica o que estamos fazendo com o planeta. Alguém duvida?

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Designer cria carregador eólico para iPhones

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Um designer holandês criou um carregador eólico para iPhones / Foto: Divulgação
O designer holandês Tjeerd Veenhoven criou um carregador de iPhone que utiliza energia eólica, o chamado iFan.
O acessório funciona como uma turbina eólica e produz energia através do vento que gira hélice. Ele possui também um adaptador para bicicleta, assim, pode-se carregar o seu aparelho enquanto se anda de bicicleta. Uma alternativa duplamente ecológica, já que só em usar as bikes já se evita a liberação de gases estufa no meio ambiente.

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O acessório foi feito a partir de um cooler modificado de computador e um case de silicone / Foto: Divulgação
Segundo Veenhoven, ele criou essa engenhoca por estar admirado o quão pouco as baterias desses aparelhos duram. Ele uniu um cooler de computador modificado e um case de silicone e a invenção estava pronta.
Veenhoven afirmou que conseguiu carregar o iPhone dele em seis horas, mas admitiu que o tempo de recarga é longo. Mesmo assim, é uma nova ferramenta ecologicamente correta que funciona e que, segundo ele, pode ser aperfeiçoada.
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Ele também conta com um adaptador de bicicleta / Foto: Divulgação
O acessório ainda não está disponível no mercado. [EcoD]

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Designer cria arte com fitas cassete e rolos de filme

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The Beatles em fita cassete / Foto: Divulgação
Com a revolução midiática da indústria musical, muitas fitas cassetes que eram ouvidas nos rádios e assistidas como filmes viraram lixo e não serviram mais para uso posterior, poluindo o meio ambiente. Porém, nada que um pouco de criatividade não solucionasse esse problema e a designer Iris Simmon utilizou esses objetos para fazer a sua arte.

bob dylan
Bob Dylan / Foto: Divulgação
A linha de designs foi chamada de “The Ghost in the Machine” (o fantasma na máquina, em tradução literal), pois ela desenha retratos de artistas, músicos e atores a partir de fitas cassetes e rolos de filmes.
bob marley e marilyn monroe
Bob Marley e Marilyn Monroe / Foto: Divulgação
De acordo com Íris, a sua arte faz relação com o ser humano. A fita em si seria o cérebro e a fita dentro da fita seriam os arquivos, as informações que o cérebro guarda; a nossa forma de pensar.
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Kurt Cobain / Foto: Divulgação
Além disso, Íris diz que quando “você olha um retrato saindo das fitas cassete, como o de Jimi Hendrix, você pode quase ouvir a música na sua cabeça, logo, os seus próprios “arquivos” estão respondendo ao que você vê”.
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Jimi Hendrix / Foto: Divulgação
A arte pode ser comprada no site oficial de Iris ou no Etsy, e os preços variam entre 17 e 120 reais. [EcoD]

Botânicos disponibilizam dados de 1,25 milhão de plantas na internet


Foto: Martin LaBar
Botânicos do Reino Unido e dos EUA divulgaram na última quarta-feira, 29 de dezembro, uma lista com 1,25 milhão de nomes de plantas. A lista já é considerada a mais ampla do mundo e está disponível gratuitamente na internet.
Segundo os cientistas, a Plant List derá uma contribuição essencial para a preservação da flora global, já que contém os nomes científicos e comuns da maioria das espécies vegetais conhecidas, das ervas mais simples a legumes, passando pelas rosas, samambaias exóticas, musgos e coníferas.

De acordo com eles, as informações podem ajudar o trabalho de conservacionistas, desenvolvedores de drogas e pesquisadores que atuam em agricultura, unificando os nomes das plantas conhecidas.
“É crucial para pesquisas, previsões, vigilância de programas de preservação das plantas no mundo inteiro”, destacou o diretor dos Kew Gardens, Stephen Hopper, em um comunicado.
“Sem os nomes corretos, a compreensão e a comunicação sobre a vida dos vegetais se perderiam num caos, custariam somas faraônicas, além de colocar vidas em perigo, no caso de plantas utilizadas em medicina”, completou.
O banco de dados foi elaborado em uma parceria entre dois institutos renomados em botânica – o britânico Royal Botanic Gardens e o norte-americano Missouri Botanical Garden.
Os especialistas em botânica e em tecnologia de informação das duas instituições iniciaram suas pesquisas em 2008 para estabelecer esta lista como base de comparação entre famílias de plantas compiladas por Kew Gardens e o sistema Tropicos, um banco de dados alimentado desde 1982 pelo Missouri Botanical Garden.
Segundo os criadores, a ideia surgiu em 1999, durante um congresso com especialistas, que apontaram para a necessidade de se obter um cenário real da biodiversidade de plantas em nível mundial como forma de proteger as ameaçadas.
Em outubro, os 193 países membros da Convenção sobre a Diversidade Biológica reunidos em Nagoya no Japão, decidiram criar até 2020 um banco de dados on-line com toda a flora conhecida no mundo. Segundo um estudo divulgado em setembro pela União internacional de Conservação da Natureza, uma planta em cinco é ameaçada de desaparecimento. [EcoD]

Desmatamento da Amazônia é o menor em 23 anos mas política ambiental nos últimos anos é questionável


Em 2010, bioma perdeu 6,5 km quadrados de floresta nativa
O grande trunfo da área ambiental nos oito anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a queda do desmatamento na Amazônia Legal. Em 2010, o bioma perdeu 6.451 quilômetros quadrados (km²) de floresta, chegando à menor taxa em 23 anos de monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 2003, primeiro ano do governo Lula, o desmate atingiu 25,3 mil km².
Por trás da redução do desmatamento estão as políticas adotadas pelos ex-ministros do Meio Ambiente, Marina Silva e Carlos Minc, principalmente a ampliação de operações de fiscalização, a criação de áreas protegidas em regiões críticas e as medidas de restrição ao crédito para os desmatadores.

Além da Amazônia, na gestão de Lula o governo passou a monitorar outros biomas e a partir de 2011 deve ter dados comparativos anuais para direcionar e avaliar as estratégias de combate ao desmatamento em todas as regiões do país.
Na conta ambiental do governo Lula também entram o aumento da produção e uso de biocombustíveis – principalmente o etanol – e a criação de áreas protegidas. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), cerca de 75% dos 700 mil km2 de áreas protegidas criadas em todo o mundo desde 2003 estão localizados em território brasileiro.
Para o diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho, a posição do Brasil na negociação internacional sobre mudanças climáticas também avançou durante o governo Lula, em especial no segundo mandato. O país reviu posições conservadoras, assumiu compromisso internacional de reduzir as emissões de gases de efeito estufa até 2020 e criou uma legislação nacional para o setor.
“No início do governo Lula havia muita resistência do Brasil em tratar da questão da mudança do clima de forma mais proativa, era um discurso na defensiva. Passamos de uma posição extremamente conservadora e cautelosa para outra de liderança”, disse.
Apesar dos números positivos, a política ambiental dos últimos anos foi marcada pela ambiguidade, na avaliação de ambientalistas. No centro da contradição está o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), criado para espalhar grandes obras de infraestrutura pelo país, muitas vezes à revelia da conservação ambiental e do interesse de populações tradicionais.
O licenciamento ambiental foi palco de disputa entre técnicos e políticos e motivou seguidas ações do Ministério Público Federal (MPF) questionando a legitimidade das autorizações concedidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Em oito anos, o embate entre a área desenvolvimentista e o Ministério do Meio Ambiente veio a público em episódios como os impasses para o licenciamento ambiental das hidrelétricas do Rio Madeira, em Rondônia, e mais recentemente da Usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, afirma a Info.
Na avaliação do assessor de Políticas Indigenista e Socioambiental do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Ricardo Verdum, os conflitos socioambientais por causa de grandes obras são o maior passivo ambiental do governo Lula. “Nesses anos se observou um relativo desrespeito às populações atingidas. As comunidades têm sido desconsideradas, desrespeitadas e manipuladas no processo”, afirmou.
Ao fim do governo Lula, outra ameaça para as conquistas ambientais dos últimos anos ganhou força com a tentativa de aprovação da flexibilização do Código Florestal. A base governista nunca se posicionou diretamente contra as mudanças na lei e no apagar das luzes do ano legislativo, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), tentou negociar a votação do projeto para agradar a bancada ruralista.



segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Mesa com base de ferramentas de encanador

mesa 1
A mesa foi feita com chaves inglesa e uma tampa de vidro / Foto: Divulgação
Reutilizar não é só uma questão de evitar lixo, mas também o quão criativa a pessoa é. E o designer Jonathan Niemuth mostrou que criatividade não precisa ser nada grandioso, basta ser simples, prático e rápido.
Niemuth desenvolveu uma mesa que tem como base seis chaves inglesas. Ele simplesmente colocou uma tampa de vidro em cima das ferramentas de encanador e o móvel estava pronto.

mesa 2
Ela foi uma ideia do designer Jonathan Niemuth / Foto: Divulgação
A tampa de vidro em contraste com as rústicas chaves inglesas deu um toque de modernidade e originalidade à peça e mostrou que qualquer um pode inovar e criar as suas próprias coisas.
A mobília ainda não está à venda. [EcoD]

Rede de distribuição da Coca-cola é usada para causas mais nobres



Não importa aonde você vá em qualquer lugar do mundo, uma coisa que você pode ter certeza que vai encontrar é uma Coca-cola. Não sabemos exatamente se são duendes (como aparece no comercial), oompa loompas ou helicópteros que fazem o trabalho, mas a certeza é que nada bate a estrutura de distribuição da Coca. Por sorte, essa rede também está sendo usada para causas mais nobres.

Num clássico exemplo de “Como ninguém pensou nisso antes?”, a ONG ColaLife fez uma parceria com a Coca-cola para que itens básicos de saúde cheguem às áreas rurais da África. O objetivo é diminuir a taxa de mortalidade infantil: nesses lugares, uma em cada 5 crianças morre antes de completar o quinto aniversário por causas relativamente simples, como desidratação por causa da diarréia.
No projeto-piloto, que começou na Zâmbia em novembro, kits chamados AidPods contendo vitamina A de alta dosagem, tabletes de purificação da água e sais de reidratação são engenhosamente colocados nos espaços vazios dos engradados do refrigerante, entre as garrafas, e chegam ao seu destino utilizando os canais de distribuição da bebida – que na África envolvem até bicicleta. Bastante engenhoso, não? Veja como são os kits:

[Treehugger via Gizmodo]